Forest Operations & Ergonomics

Características do trabalho, nas diferentes atividades da colheita florestal, antes e depois da mecanização

Pode ser feito um paralelo sobre as características do trabalho nas diferentes atividades de colheita florestal, antes e depois da mecanização. Não é o objetivo deste texto discorrer sobre os diversos equipamentos e fermentas de colheita florestal ao longo das décadas, mas sim, abordar aspectos específicos do trabalho florestal antes e depois da introdução da mecanização nas operações de corte, extração e carregamento.

A colheita florestal é tida como uma área altamente sofisticada da cadeia produtiva florestal, pois tratores florestais de grande porte, com design ergonômico e que atingem altas taxas de produtividade podem ser vistos em operação na maior parte do território nacional. Não somente em grandes empresas, mas também em pequenas e médias, é possível verificar o trabalho de máquinas de colheita da madeira do tipo purpose-built ou adaptados em escavadeiras hidráulicas, adquiridos direto de fábrica ou comprados de segunda mão. Mesmo assim, há operações ainda feitas no método semimecanizado, como o corte realizado por equipes de operadores de motosserra e o arraste feito por mini-skidders, por exemplo. Entretanto, nem sempre foi assim, e há algumas décadas o trabalho de colheita florestal se caracterizava por operações com pouca mecanização, baixa produtividade individual, grande contingente de mão-de-obra e altas taxas de acidentes.

No início da década de 90, os trabalhadores florestais dos países em desenvolvimento ainda estavam frequentemente em condições precárias de saúde e equipados de forma inadequada, as condições de trabalho raramente satisfaziam as normas exigidas, levando a uma carga de trabalho excessiva, fadiga e altas taxas de acidentes, mas também a baixa produtividade. Como resultado de tudo isso, os salários eram baixos, os trabalhadores viviam em condições ruins de nutrição e habitação, sendo incapazes de elevar o nível de vida (Organização Internacional do Trabalho - OIT, 1992). A realidade atual é bastante diferente, pois as máquinas de colheita são muito melhores ergonomicamente, provendo mais conforto, segurança e bem-estar ao trabalhador florestal, melhorando, assim, suas condições de trabalho.

Pode ser feito um paralelo sobre as características do trabalho nas diferentes atividades de colheita florestal, antes e depois da mecanização. Não é o objetivo deste texto discorrer sobre os diversos equipamentos e fermentas de colheita florestal ao longo das décadas, mas sim, abordar aspectos específicos do trabalho florestal antes e depois da introdução da mecanização nas operações de corte, extração e carregamento.


DESENVOLVIMENTO

Abordou-se as características do trabalho nas atividades da colheita florestal antes e depois da mecanização nas operações de corte, extração e carregamento da madeira. Apesar de algumas empresas classificarem o carregamento com o setor de transporte de madeira, optou-se por inclui-lo no setor de colheita, seguindo a literatura florestal consultada.


Corte

O corte é a primeira etapa da colheita florestal, composta pelas etapas de derrubada, desgalhamento, destopamento, traçamento e pré-extração (enleiramento ou empilhamento). De acordo com Sant’Anna (2014), ele causa grande influência nas operações subsequentes e é uma operação de grande importância por ser a etapa inicial do preparo da madeira.

Segundo a mesma autoria, o método manual de corte com traçador e machado é o mais antigo, com a predominância da utilização de força física e ferramentas não motorizadas, como machado e serra para derrubada, desgalhamento e traçamento, além de foice e facão para desgalhamento.

No método de corte manual, o excesso de força física aliado à manutenção de posturas inadequadas pode comprometer a saúde do trabalhador e causar lesões e doenças ocupacionais. No entanto, ele pode ser executado por trabalhadores com menor capacitação profissional, visto que não há painéis de controles ou outros dispositivos para operar. Apesar de seu aspecto agressivo à saúde do trabalhador, este método foi utilizado em larga escala antes da popularização da motosserra e foi o responsável pela exploração de árvores de grande porte no Brasil e no mundo (Figura 1).

Figura 1. Derrubada de árvores pelo método de corte manual.
Fonte: Erickson (2012).
Após séculos de uso do corte manual, houve a invenção da motosserra em 1916, pelo engenheiro sueco Westfeld. Até a década de 1940, ela necessitava ser operada por dois homens, devido ao seu peso e dificuldade de manuseio (Figura 2) e foi somente na década de 1960 que surgiu a primeira motosserra com dispositivo anti-vibratório e sistema eletrônico (MALINOVSKI e MALINOVSKI, 1998; SANT’ANNA, 2014).

Figura 2. Motosserra operada por dois homens.Fonte: Hearth.com (s/d).

Apesar da diminuição da carga de trabalho imposta pelo método manual e do aumento de produtividade proporcionado pela introdução das motosserras no setor florestal, novos problemas surgiram, como vibrações de mãos e braços, gases tóxicos resultantes da queima do combustível, corrente cortante girando em alta rotação, entre outros. Tudo isto, somado à falta de uso de equipamentos de proteção individual e à não observância de corretas técnicas de corte, levaram a altas taxas de doenças ocupacionais e acidentes de trabalho, incluindo-se o óbito do trabalhador. Um dos casos mais famosos de doenças ocupacionais causadas pela operação com motosserras é a doença dos dedos brancos, na qual era comprometida a circulação sanguínea das mãos dos operadores de motosserra devido ao uso prolongado da ferramenta com elevada vibração.

Nas décadas de 70 e 80 houve tentativas nacionais de desenvolver equipamentos mecanizados para derrubada de árvores, muitas vezes frustradas na falta de resistência, segurança ou baixa produtividade dos protótipos (MALINOVSKI e MALINOVSKI, 1998). Entretanto, foi apenas na década de 1990, com a abertura das importações, que houve a possibilidade de aquisição de máquinas de grande porte, como feller bunchers e harvesters, para uso em maior escala nas operações de corte florestal, agora mecanizado (Figura 3).

Figura 3. Feller buncher para corte florestal mecanizado.
Fonte: Gerasimov e Sokolov (2013).
A alta tecnologia (para a época) foi um gargalo que teve de ser sanado ao longo dos anos, pois os trabalhadores florestais não estavam capacitados para operar as novas máquinas de colheita, visto que vinham de realidades operacionais com motosserra e trator agrícola na colheita florestal. As características do trabalho, entretanto, mudaram totalmente, pois o trabalhador florestal saiu do contato direto com o talhão, nos métodos manual e semimecanizado, para trabalhar na cabine de uma máquina de colheita especificamente desenvolvida para a área florestal, também diferente de um trator agrícola, melhorando suas condições de trabalho.

Juntamente com o desenvolvimento dos trabalhadores por meio de treinamentos e experiência de trabalho com as máquinas de colheita florestal, estas sofreram alterações tecnológicas, ficando cada vez com componentes mais adaptados ao ser humano. Inovações como o nivelamento de cabine, sistema de ar condicionado, adaptação independente dos pneus às ondulações do solo e diferentes opções de localização da grua são exemplos de melhorias nestes equipamentos (Figura 4).

Figura 4. Harvester para corte florestal com inovações tecnológicas.
Fonte: Ponsse, 2017.
Pode-se notar que muito foi mudado desde o corte manual com machado e serra, passando-se pela evolução tecnológica das motosserras e das máquinas de colheita mecanizada. Do ponto de vista do trabalhador, diminuiu-se o excesso de força física, mas novos problemas surgiram, como movimentos repetitivos, posturas inadequadas, vibração, sonolência, problemas na coluna, entre outros (LIMA et al., 2005; FERNANDES et al., 2011; GERASIMOV e SOLOKOV, 2013).


Extração

A extração se refere à movimentação da madeira do interior do talhão para a beira da estrada ou pátio intermediário, no formato em que ela estiver (toras, fuste, etc.), seja por arraste, baldeio (transporte sobre uma plataforma) ou suspensa. A realização da extração por métodos manuais, semimecanizados ou mecanizados sempre dependeu de algumas variáveis operacionais e, junto com a distância de extração, Lima e Leite (2008) afirmaram que a declividade do terreno é uma das variáveis mais importantes.

O método manual de extração, segundo Seixas e Castro (2014), é utilizado com toras de pequenas dimensões nos primeiros desbastes de pinus, pela ausência de espaço para a entrada de máquinas, e pelo corte raso em locais acidentados (tombamento manual) devido à falta de equipamentos adequados (Figura 5).

Figura 5. Extração manual de madeira.
Fonte: Silva et al. (2009).
Neste método de extração, há esforço físico elevado, o que pode causar lesões por fadiga muscular devido aos elevados esforços por um período de tempo prolongado. No caso do tombamento manual, ainda há o agravo da declividade, aumentando ainda mais o risco de acidentes.

A extração com o uso de animais foi um método também muito utilizado no Brasil, apresentando as vantagens de diminuição de força física, visto que o arraste ou o baldeio da madeira não exigia esforço físico do trabalhador. Entretanto, o método foi substituído por equipamentos mais produtivos como o uso de tratores agrícolas adaptados com berço, guincho, correntes ou pinças hidráulicas (mini-skidders) (Figura 6).

Figura 6. Extração com trator agrícola adaptado (mini-skidder).
Fonte: Castro (2017).
O uso de tratores agrícolas na atividade de extração melhorou as condições de trabalho do operador florestal, por meio da diminuição do esforço físico demandado na extração pelo método manual e da periculosidade do próprio talhão (animais peçonhentos, buracos, afloramentos rochosos, etc.) na extração com o uso de animais. Entretanto, no método semimecanizado, grande parte do elevado esforço físico coube aos ajudantes dos operadores dos tratores, os quais ficavam no talhão, responsáveis pelo engate e desengate da madeira colhida, por meio de cabos, correntes ou ganchos acoplados aos tratores, susceptíveis, então, às condições adversas do próprio talhão.

Com a mecanização do corte florestal na década de 90, também ocorreu a mecanização da extração, onde o uso de máquinas estritamente florestais como skidders e forwarders pôde acontecer em maior escala nas empresas florestais (Figura 7).

Figura 7. Extração mecanizada com skidder.
Fonte: Gerasimov e Sokolov (2013).
Neste caso, ocorreram os mesmos benefícios e problemas da mecanização do corte, pois houve melhores condições de trabalho, mas a produtividade sustentável só ocorreu com o passar do tempo, com treinamentos e tempo de experiência dos operadores nas funções, pois estavam acostumados a uma realidade florestal muito diferente. Estas máquinas também passaram por um processo de melhoria tanto em produtividade como em ergonomia, da mesma forma que as máquinas de corte florestal (Figura 8).

Figura 8. Forwarder para extração florestal com inovações tecnológicas.
Fonte: John Deere (2017).
Também da mesma forma que no corte florestal, a extração mudou muito ao longo do tempo. O método manual, de menor custo de implantação, causava muitos problemas à integridade física dos trabalhadores, desde lesões por fadiga até acidentes que podiam levar ao óbito. Com as máquinas de extração mecanizada diminuiu-se o excesso de força física, mas, conforme já foi relatado, surgiram problemas relacionados a movimentos repetitivos, posturas inadequadas, vibração, sonolência, problemas na coluna, entre outros.


Carregamento

O carregamento pode ser definido como a colocação da madeira no veículo para seu transporte até o local de utilização final, sendo a ligação entre as operações de colheita da madeira e o transporte principal, afetando diretamente o planejamento e a produtividade do sistema logístico (MINETTE et al., 2014). O carregamento também passou por métodos manuais até chegar em carregadores mecanizados utilizados em larga escala nas operações de colheita florestal.

O carregamento pelo método manual é o mais antigo, necessita de maior contingente de mão de obra, apresenta baixa produtividade e causa elevado esforço físico no trabalhador. Da mesma forma que a extração manual, este método é realizado com toras de pequenas dimensões ou com auxílio de mais trabalhadores (Figura 9).

Figura 9. Carregamento manual de toras.
Fonte: Bela Vista Florestal (2015).
Este é um método muito severo à saúde do trabalhador, principalmente com relação a esforços nas mãos e braços e na coluna vertebral. Já na década de 1990 as instituições orientavam formas menos lesivas para os trabalhadores florestais manusearem as toras oriundas da colheita (Figura 10).

Figura 10. Orientações para o levantamento manual de toras na década de 1990.
Fonte: FAO (1992).
De um modo geral, a coluna vertebral responde bem a forças de compressão, vindas de cima para baixo, com o trabalhador mantendo a coluna ereta. Entretanto, os esforços de tração na coluna vertebral (quando se realiza o levantamento da carga com a coluna curvada) são muito nocivos ao trabalhador, pois os discos intervertebrais podem chegar a se romper, podendo causar sérios problemas como hérnias, principalmente na região lombar da coluna vertebral. Sendo assim, o carregamento manual deve ser evitado o máximo possível por ser muito prejudicial à saúde do trabalhador.

O método semimecanizado de carregamento, de acordo com Minette et al. (2014) consiste no uso de cabos de aço acionados por tração animal, pelos trabalhadores em sistemas de catracas, por pequenos tratores ou pelo próprio veículo de transporte, e as toras são roladas do solo até a plataforma do veículo por meio de uma superfície. Como se trata de uma adaptação, o risco de acidentes pode ser elevado e, conforme a maior necessidade do uso de força humana, mais lesivo é o método para o trabalhador.

O método mecanizado é o de uso mais corrente nas operações de carregamento de madeira, sendo principalmente realizado por carregadores mecânicos com pneus ou esteiras ou por caminhões autocarregáveis (Figura 11).

Figura 11. Carregamento mecanizado de toras.
Fonte: Paini et al. (2016).
O uso do carregamento mecanizado, além de proporcionar maior produtividade, também melhorou as condições de trabalho do operador florestal, pois foi eliminado o esforço físico excessivo e foi dado mais conforto à operação. Entretanto, assim como já relatado para o corte e para a extração florestal, os mesmos novos problemas relacionados com monotonia, repetitividade, vibração, coluna e posturas surgiram, podendo comprometer, em longo prazo, a saúde do trabalhador florestal do carregamento de madeira.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

As principais características do trabalho nas diferentes atividades da colheita florestal antes da mecanização são o elevado contingente de mão-de-obra, a baixa produtividade individual, o maior risco de acidentes e as péssimas condições ergonômicas. Depois da mecanização, as principais características são a diminuição do contingente de mão-de-obra, o aumento da produtividade, a redução do risco de acidentes e melhores condições de trabalho.

Dentre as melhores condições de trabalho, pode-se citar a melhoria do conforto térmico, pois o ambiente a céu aberto foi trocado pela cabine da máquina de colheita, na maioria das vezes utilizando-se de cabines com ar-condicionado. As máquinas fornecem melhores condições ergonômicas, pois o trabalho que era executado andando, com coluna curvada e joelhos flexionados, passou a ser realizado na posição sentada, com poltrona regulável, excelente campo de visão, com os controles ao alcance próximo do operador. A respiração não está mais lesada pela inalação de gases poluentes resultantes da queima do combustível ou de escapamentos. Diminuiu-se a probabilidade de acidentes devido ao local aberto no qual o trabalhador estaria, quando se deparava com animais peçonhentos, tocos, pedras e buracos. Juntamente com a mecanização, surgiu também a possibilidade da redução da jornada de trabalho, melhor conforto e ergonomia para o trabalhador, além de remuneração melhor.

No entanto, devido à alta produtividade oriunda da maior capacitação, maior exigência mental e menor exigência física, surgiram os problemas de repetitividade, monotonia, lesões por esforços repetitivos e posturas inadequadas, além da vibração e possíveis problemas organizacionais devido às constantes exigências por altas taxas de produtividade. As características do trabalho nas diferentes atividades da colheita florestal mudaram, e para melhor, depois da mecanização. Entretanto, o setor florestal deve estar atento aos novos problemas, de forma a manter o trabalhador florestal com condições de trabalho adequadas, ajudando a manter a sustentabilidade do negócio florestal.


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